quarta-feira, 28 de maio de 2008

O rosto do vento

Gosto da calma das noites
Após a guerra dos dias
Mas sinto sempre a grande solidão do mundo
Estampada no rosto do vento
Que conhece os segredos
De todos os caminhos...
Eduardo Aleixo

4 comentários:

Paula Raposo disse...

Muito bonito!! Gostei imenso. Beijos.

Anônimo disse...

A solidão do mundo é a mais difícil de suportar. Estamos nele embora longe e, se não nos deslocamos depressa para o registo do essencial, perdemo-nos em vazios deprimentes.

Amaral disse...

Simples e belo, como é a simplicidade do sublime...

Obrigado, amigos todos, pelas palavras que me deixaram naquela centena de visitas.
Bem-hajam! Vamos dar as mãos... e sorrir à Vida!

Maria P. disse...

Muito bonito.