quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Utopia

Tempo de champanhe universal!...
O mundo já sem guerras
já sem grades
já sem medos
já sem garras!
As mãos já sem memória
das dádivas negadas,
Os olhos já sem muros,
nem defesas couraçadas!...
As crianças são barquinhos
sem velhice no olhar,
cantam a vida merecida,
têm comida, educação,
amor e liberdade,
brincam com as flores,
correm e dançam festivamente
e mergulham como peixes no mar...
Eduardo Aleixo

6 comentários:

Maria disse...

Esta utopia (ah, como eu gosto da utopia) um dia deixará de o ser, porque será realidade!!!

Beijo

Paula Raposo disse...

Bonito poema. Como gostaria que fosse assim! Bjs

Unknown disse...

Maria

A utopia, sempre.
Bj.
EA

Unknown disse...

Paula

Também eu.
Por isso não quero deixar de ser utópico.
Beijo.
EA

Lúcia disse...

Eduardo: estou emocionada. "Isto" que escreveste é um hino. Que força! Que assim seja. E que façamos por isso. Saio daqui com os olhos a brilhar, acredita.Beijinhos

Unknown disse...

Lúcia

Olá. O acreditar é essencial.
BJ.
EA