quarta-feira, 26 de novembro de 2008

ATENÇÃO

Na sexa-feira, dia 28, este blogue vai receber, como convidado, um poeta.
Quem acertar no seu nome receberá um prémio, que darei com toda a alegria. O prémio é uma concha, rara, de S. Tomé e Príncipe. Podem vê-la no lado direito do blogue. É um poeta muito grande de Portugal. Muito grande, repito. A concha será entregue a quem, em primeiro lugar ( mais cedo no tempo ), disser o nome do poeta, em comentário a este post, até ao último segundo desta quinra-feira, dia 27 de Novembro. Boa sorte. Já está a contar. Eduardo Aleixo

16 comentários:

Anônimo disse...

Tantos... tantos!

Não dá para dares uma pistazinha sequer?

Fico à espera

Beijo

Anônimo disse...

passei e deixo saudações amigas

Paula Raposo disse...

Sem pista nenhuma é complicado. Existem muitos grandes Poetas em Portugal!!! David Mourão Ferreira, por exemplo. Mas amanhã, como ainda tenho tempo, digo mais...eh eh beijos.

Paula Raposo disse...

Fiquei a pensar....e como repetiste 'muito grande' será que te referes a alguém de peso? Então será José Carlos Ary dos Santos, que eu adoro! Beijos.

Maria disse...

Eheheheheh
Não faço idéia, temos tantos...
Luis de Camões, Fernando Pessoa.
Ary dos Santos (grande e de peso!)
Joaquim Pessoa, O'Neill. DMF.
Manuel da Fonseca. Saramago. Lobo Antunes. José Gomes Ferreira. Armindo Rodrigues. António Botto.
E gosto de muitos mais.....

Fico à espera. Beijo

Luna disse...

A concha é linda,eu adoro o mar e tudo o que ele contem, mas não vou dizer um nome, pois há vários poetas grandes,espero para ver quem é.
beijos

Unknown disse...

Utopia das Palavras

Não vou dar nenhuma pistazinha, não, amiga, não quero sem querer influenciar os resultados.
Tente.
Quem não arrisca...~
EA

Unknown disse...

Multiolhares

Vá lá, vamos arriscar. Bj

Unknown disse...

C Valente

Saudações também
EA

Anônimo disse...

Sem pistas é muito difícil, se não impossível, pois poetas «muito grandes» de Portugal há muitos. Mas, é claro, jogo é jogo, ou palpite é palpite, engloba o risco de falhar ou a sorte de acertar. Eu, no entanto, tentei descortinar uma pista oculta, ou imaginá-la: um «poeta muito grande», com esta expressão repetida, como que a frisar-lhe bem o valor, «de Portugal», e não «português», como em geral mais se diria, com uma prenda, para quem adivinhar, ou acertar, prenda de além-mar, São Tomé, o que subentende Descobrimentos, que por sua vez sugerem Império Português, com toda a sua História, o que leva a esse grande vulto da poesia nacional e à sua obra maior e única, considerado o maior, com seu «Os Lusíadas», mas que não podia neste «repto» ser dito «o maior poeta» de Portugal, porque toda a gente acertaria: CAMÕES. É, portanto, em Camões que eu aposto.

Um abraço, E. A.

FERNANDINHA & POEMAS disse...

Olá querido Eduardo, eu gostaria de ganhar a concha mas... Vou fazer como a Paula Rapouso e aposto no José Carlos Ary dos Santos... Pelo menos deixo um nome que eu gostaria muito de ver como teu convidado... Beijinhos de carinho e ternura,
Fernandinha

poetaeusou . . . disse...

*
eduardo,
,
como venho de ver o barcelona,
vou arriscar . . . no escuro,
,
manuel alegre . . .
,
um abraço,
,
*

pico minha ilha disse...

Não sei mas lá vai camões que em escritos foi muito grande.Beijinho

Carla disse...

Também aposto em Camões pelas razões apontadas pelo anónimo
beijos

Graça Pires disse...

Eu aposto em Eugénio de Andrade.
Temos tantos e bons poetas...
Um abraço.

gaivota disse...

como falas num poeta em grande, e grandes são tantos, penso que poderá ser o manuel alegre, um feeling talvez, mas foi quem me surgiu asim de repente,
mas se tiver a ver com "gaivota", pensarei no jc ary dos santos...
aguardo!
beijinhos